Não são os amores que me inspiram
Tão pouco a nobreza dos instintos
Mas sim tudo que há de insalubre
Sofrimento, dor e miséria
Mazelas atrozes de nossa era
Se for leve não passa da carapaça
Fica retido pro lado de fora
Não por insensibilidade
São importantes as pequenezas
Só não tocam em minhas profundezas
Reflexao sobre o reflexo by sonadoalaikor, literature
Literature
Reflexao sobre o reflexo
Reflito eu sobre meu passado
Como tantos outros refletem sobre seus
Cientes todos nós de nossos sombrios pesares
Temores meus e também seus
Preferia não pensar nada
Você prefere também
Vivendo sem pensar no passado
Meus reflexos cobertos por véu
Existir sem refletir
Anestesia da alma
Sofrimento inequívoco
Quem quer aprender e crescer tem de viver
Quem vive sofre
Os reflexos todos precisamos então compreender!
Aos que residem, aos que resistem by sonadoalaikor, literature
Literature
Aos que residem, aos que resistem
Há muitas verdades se sobrepondo; não há uma verdade sequer
Há poucas vontades se sobrepondo; não há uma vontade comum
Há muito a verdade se desintegro; não há veracidade nenhuma
Vive-se em grande terror; não há nada a se temer
Vendo-se em outro horror; não há nele a se temer
Valem-se de grande furor; não há porque se correr
Nestes tempos onde a verdade se liquefez; sobrou eufórico temor
Do pós-moderno a pós verdade; se desfaz a realidade de uma vez
Sobram apenas as cinzas de uma realidade que já se desfaleceu
Há justiça nessa terra se a justiça for mundana,
Há direito nesse mundo se o direito for a todos,
Mas só há direito e justiça por consequência de luta!
Se já foi dito,
Se já foi feito;
Fala ou ação,
Resta arrependimento.
Não quero recordar,
Mas sigo a remoer;
Lavrando o pensar,
Reflexo é sofrer.
Não há lição aqui,
Cada um com seus erros;
Resta a cada um:
Dor, amargor, arrependimento.
No fim são esses os sentimentos!
Invisibilidade de uma verdade by sonadoalaikor, literature
Literature
Invisibilidade de uma verdade
A estrada em meus pés,
Também finge que é cama.
A verdade em meus olhos,
Também finge que é invisível.
Não precisava ser assim,
Mesmo que quiser.
Nossos sonhos não tem fim?
Materializa quem puder!
No fim ninguém liga,
No início também não,
A verdade esta a míngua,
Deitada ali no chão!
Se lhe falarem sobre a bondade by sonadoalaikor, literature
Literature
Se lhe falarem sobre a bondade
Há bondade nos corações?
Eu tenho duvidas disso.
Há bondade nos corações.
É o que os outros afirmam.
A bondade nos corações;
E pouco falamos dela!
A boa vontade nos corações;
É tão parca,
É tão pouca,
É mais próximo ao menos...
Há algo entalado, memórias de bons tempos,
Quando havia esperança, antes dela desvanecer,
Haverão de me libertar, tais verdades que me eram ocultas,
Saídas de trás de minhas ilusões, demorarão a ser digeridas.
Doloroso e inesperado,
Necessário e fundamental.
Liberdade exige estomago forte!
Andar sob a chuva é sentir o saudosismo
Em meu coração cheio de desespero
Já vazio de qualquer outro sentimento
Andar sob a chuva é sentir as lagrimas no rosto
Não minhas lamento
Mas carregadas da lembrança de alivio
A chuva me traz de volta a quem um fui no passado
Quem tive de abandonar a contragosto
Para conseguir seguir ao futuro
Equilibrio de meu desequilibrio by sonadoalaikor, literature
Literature
Equilibrio de meu desequilibrio
Por vezes
A muralha de estranhas atitudes sobrecarregada pelo peso de meu vazio
Ameaça ruir e transbordar
Nestes momentos em que o abismo é tão profundo
Começa a desgastar minhas as atitudes
Então recorro a infindável ira que se esconde na parte mais interna de meu ser
Garantindo assim
A permanência desta muralha de estranhas atitudes em pé
Ameaçada sempre por este frágil equilíbrio que o mantem
Não são os amores que me inspiram
Tão pouco a nobreza dos instintos
Mas sim tudo que há de insalubre
Sofrimento, dor e miséria
Mazelas atrozes de nossa era
Se for leve não passa da carapaça
Fica retido pro lado de fora
Não por insensibilidade
São importantes as pequenezas
Só não tocam em minhas profundezas
Reflexao sobre o reflexo by sonadoalaikor, literature
Literature
Reflexao sobre o reflexo
Reflito eu sobre meu passado
Como tantos outros refletem sobre seus
Cientes todos nós de nossos sombrios pesares
Temores meus e também seus
Preferia não pensar nada
Você prefere também
Vivendo sem pensar no passado
Meus reflexos cobertos por véu
Existir sem refletir
Anestesia da alma
Sofrimento inequívoco
Quem quer aprender e crescer tem de viver
Quem vive sofre
Os reflexos todos precisamos então compreender!
Aos que residem, aos que resistem by sonadoalaikor, literature
Literature
Aos que residem, aos que resistem
Há muitas verdades se sobrepondo; não há uma verdade sequer
Há poucas vontades se sobrepondo; não há uma vontade comum
Há muito a verdade se desintegro; não há veracidade nenhuma
Vive-se em grande terror; não há nada a se temer
Vendo-se em outro horror; não há nele a se temer
Valem-se de grande furor; não há porque se correr
Nestes tempos onde a verdade se liquefez; sobrou eufórico temor
Do pós-moderno a pós verdade; se desfaz a realidade de uma vez
Sobram apenas as cinzas de uma realidade que já se desfaleceu
Há justiça nessa terra se a justiça for mundana,
Há direito nesse mundo se o direito for a todos,
Mas só há direito e justiça por consequência de luta!
Se já foi dito,
Se já foi feito;
Fala ou ação,
Resta arrependimento.
Não quero recordar,
Mas sigo a remoer;
Lavrando o pensar,
Reflexo é sofrer.
Não há lição aqui,
Cada um com seus erros;
Resta a cada um:
Dor, amargor, arrependimento.
No fim são esses os sentimentos!
Invisibilidade de uma verdade by sonadoalaikor, literature
Literature
Invisibilidade de uma verdade
A estrada em meus pés,
Também finge que é cama.
A verdade em meus olhos,
Também finge que é invisível.
Não precisava ser assim,
Mesmo que quiser.
Nossos sonhos não tem fim?
Materializa quem puder!
No fim ninguém liga,
No início também não,
A verdade esta a míngua,
Deitada ali no chão!
Se lhe falarem sobre a bondade by sonadoalaikor, literature
Literature
Se lhe falarem sobre a bondade
Há bondade nos corações?
Eu tenho duvidas disso.
Há bondade nos corações.
É o que os outros afirmam.
A bondade nos corações;
E pouco falamos dela!
A boa vontade nos corações;
É tão parca,
É tão pouca,
É mais próximo ao menos...
Há algo entalado, memórias de bons tempos,
Quando havia esperança, antes dela desvanecer,
Haverão de me libertar, tais verdades que me eram ocultas,
Saídas de trás de minhas ilusões, demorarão a ser digeridas.
Doloroso e inesperado,
Necessário e fundamental.
Liberdade exige estomago forte!
Andar sob a chuva é sentir o saudosismo
Em meu coração cheio de desespero
Já vazio de qualquer outro sentimento
Andar sob a chuva é sentir as lagrimas no rosto
Não minhas lamento
Mas carregadas da lembrança de alivio
A chuva me traz de volta a quem um fui no passado
Quem tive de abandonar a contragosto
Para conseguir seguir ao futuro
Equilibrio de meu desequilibrio by sonadoalaikor, literature
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Equilibrio de meu desequilibrio
Por vezes
A muralha de estranhas atitudes sobrecarregada pelo peso de meu vazio
Ameaça ruir e transbordar
Nestes momentos em que o abismo é tão profundo
Começa a desgastar minhas as atitudes
Então recorro a infindável ira que se esconde na parte mais interna de meu ser
Garantindo assim
A permanência desta muralha de estranhas atitudes em pé
Ameaçada sempre por este frágil equilíbrio que o mantem
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